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The Last of Us | As diferenças do jogo para a série no 1º episódio e futuramente.

Sendo eleita a série mais esperada do público de 2023 pelo IMDB, The Last of Us finalmente fez sua estréia nos canais pagos da HBO e no seu serviço de streaming HBO Max, que está prestes de ser desativada e ganhará uma nova casa para unir os conteúdos da AT&T e da Discovery. Estreando às 23h de domingo, 15, o straming até não conseguiu comportar tamanha quantidade de pessoas logadas no sistema e caiu temporariamente por alguns minutos.

No final, o primeiro episódio de The Last of Us conseguiu ser acessado por todos, pela alegria dos fãs e do público. O seriado, que terá 8 episódios ao todo, é a produção mais aclamada baseada em um videogame. Não o bastante, a série acumula 99% de aprovação da crítica especializada no Rotten, configurando-se na seleta lista do maior portal de críticas de cinema como as quase-perfeitas produções cinematográficas existentes. No IMDB, The Last of Us abriu com os impressionantes 10 estrelas, sendo o episódio mais bem avaliado pelo público da história. Atualmente, a nota está configurada em 9,6.

The Last of Us da HBO
Pôster de The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Porém o que se deve tanta aclamação? A resposta é bem simples, na verdade: juntamente com um baita reforço de peso – nada mais e nada menos que o criador do jogo Neil Druckmann atuando como showrunner e roteirista de HBO’s The Last of Us -, a produção soube passar o que o jogo aborda, bem como sua vivência e clima/ambiente. Isso é somente possível quando entendedores do universo de determinada propriedade, neste caso o game da Naughty Dog The Last of Us, se juntam na equipe criativa.

É bem simplório um, pelo menos, “bom andamento” de uma produção que possui a missão complicada de adaptar a narrativa de um jogo para videogame em um diferente formato, que exige mais do enredo e da desenvoltura. Até porque todos nós sabemos que a comunidade de gamers é extremamente forte e relevante no cenário midiático, logo você não vai querer arranjar alguma encrenca com eles…

Mas há quem se engana que é somente mudar umas coisas aqui e acolá. Como dito acima, são diferentes plataformas, nichos e processo de desenvolvimento. Para isso, a equipe de Neil Druckmann e Craig Mazin, diretor e showrunner de The Last of Us – conhecido na HBO por outra série amplamente elogiada “Chernobyl” – trabalhou duro para transformar o que vimos no game para as telinhas, sem perder a originalidade e a história que ficou tanto marcado. Afinal, não é o segundo game que mais faturou prêmios da história à toa – e só perdeu o posto para Elden Ring recentemente, em questão de poucas semanas.

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Imagem de The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Sem mais enrolações, relembre ou saiba quais mudanças inéditas foram feitas para a série The Last of Us da HBO, com base somente o primeiro episódio.

Mudanças na série The Last of Us

Vida de Joel e família antes (e atual) do Cordyceps

Como presente no começo do episódio, a série trouxe mais sobre a vida de Joel, Tommy e Sarah antes do descontrole da epidemia do fungo Cordyceps. É visto que Joel e Tommy possuem um pequena empresa no ramo de construções e carpintaria; e Sarah, além dos compromissos escolares, ajuda a cuidar de uma vizinha da rua que tem uma idosa. O ritmo do jogo não nos permitiu acessar mais esse lado normal da relação da família Miller, e agora com a série do The Last of Us, veremos ainda muito mais.

Explorando mais a fundo o protagonista Joel, apesar de não verbalizado nos diálogos do episódio piloto, parece que é também veterano de guerra, o que explicaria seu domínio com armas de fogo e brancas, bem como sua personalidade mais contida mesmo antes do surto, sua estratégia de camuflagem e táticas em campo para infiltrar em determinadas áreas. As provas para tal afirmação são um adesivo no seu carro escrito “Operation Desert Storm” no carro – em referência a Guerra do Golfo no começo dos anos 1990 – e um porta-retrato de Joel com as estampas da bandeira dos Estados Unidos.

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Pedro Pascal em cartaz de The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Um tom interessante é o começo do surto. Desde o início das cenas voltadas para o ano 2003, a produção se preocupou de inserir pequenos trechos que mostram o começo de uma desordem mais anormal presente, que seria o começo abafado da ploriferação do fungo, mantendo o suspense e o medo no ar.

Além disso, a dinâmica e rotina dos sobreviventes nas restritas e duras Zonas de Quarentena em The Last of Us foi explorado principalmente. Desde rigidez pelos militares com similaridades de uma Ditadura Militar mais antepassada, com direito a penas de morte e sua execução em público, a profissões que cada um dos moradores tem que se submeter para ganhar fichas, que é a nova ‘moeda’ dos habitantes.

Diante de uma calamidade, o fator rico de The Last of Us se mostrou muito presente, como a falta de humanidade e empatia, corrupção, contrabandos e a busca incessante por controle e vantagem acima dos oprimidos.

O Ano do Surto

Como já sabemos, na série, é em setembro de 2003 que a epidemia do Cordyceps tomou contágio por toda região dos Estados Unidos. Entretanto, nos eventos do material original, o dia do surto foi em 2013, com o mundo pós-apocalíptico se passando em 2033. Os 20 anos de diferença foram respeitados, mas Neil Druckmann e Craig Mazin decidiram jogar para os anos 2000 a fim de justamente trazer algo mais contextual para os telespectadores, por ambientar-se na época atual que nos encontramos.

Decidimos (seguir por esse caminho) para tornar a história mais real. Se estou assistindo a uma série em 2023, mas é ambientada em 2043, ficaria um pouco menos real.

Neil Druckmann ao Technoradar

Certamente que veremos mais flashbacks em The Last of Us, só não se sabe se predominantemente o período temporal dos mesmos se passarão em 2003, o início da epidemia global, ou anos mais tarde ou cedo.

Esporos e ambientalização

Todo jogador de The Last of Us sabe que lugares fechados que contém infectados, que por sua vez os fungos acabam se espalhando ao redor do ambiente criando esporos, os personagens teriam que utilizar uma máscara para andar no ambiente. Contudo, no trecho que Joel (Pedro Pascal) e Tess (Anna Torv) acessam um prédio antigo da FEDRA já dominada pelos Vagalumes e usada como base para o grupo, os fungos estão presentes nos andares mais baixos e os protagonistas não usam uma máscara de proteção.

A razão que essa mudança foi feita, segundo Craig Mazin ao Collider, foi não só pela experiência do público com seguranças sanitárias em caso de pandemias, como o caso da COVID-19, mas também para trazer um teor mais realista cientificamente. Em outra entrevista ao Comic Book, Mazin cita que na série de The Last of Us a disseminação será diferente.

No jogo, quando você encontra aqueles esporos, você precisa colocar uma máscara de gás. No mundo que estamos criando, se colocássemos esporos no ar, ficaria claro que eles se espalhariam por toda a parte. Todos precisariam estar de máscara o tempo todo e provavelmente já estariam infectados nesse momento. Nos desafiamos a criar uma nova maneira interessante de o fungo se espalhar, de modo que ainda se conectasse com a alma e o espírito do jogo.

Craig Mazin ao Comic Book
Cena de The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Os Miller mais latinos

Durante o início do casting de The Last of Us, algumas críticas estéticas sobre os atores escolhidos para intepretar o Joel, Tommy, Sarah e a Ellie – principalmente – foram constantes, por não serem fiéis ao do jogo. Com a escalação do chileno Pedro Pascal como Joel e de Gabriel Luna, norte-americano filho de pais mexicanos, a escolha de Nico Parker como Sarah também foi nesse âmbito. Nico é britânica, mas possui um biotipo que passaria veracidade visualmente em apontá-la como filha do personagem de Pedro.

Relação de Joel com Tess e Tommy

Por último, há uma diferença sobre a relação no começo dos eventos de The Last of Us entre o Joel e suas pessoas mais próximas: Tess e Tommy.

Começando pela Tess, sua companheira contrabandista: sempre foi uma teoria por parte dos fãs do jogo que Tess e Joel teriam uma relação carnal ou amorosa, não sendo somente uma relação estritamente profissional. Mesmo com a série não colocando os pingos nos i’s, a produção colocou novamente o debate à tona, podendo ser um caminho acabar de uma vez por todas com esse mistério.

Durante a metade do episódio 1 de The Last of Us, Joel acaba bebendo muito whisky e consome drogas, igualmente, decidindo repousar-se na cama. Na cena seguinte, a Tess deita junto com ele na cama, abraçando o personagem na posição de conchinha. O take dura poucos segundos, cortando para um time skip da manhã seguinte, com Tess na cozinha preparando algo para beber.

Pelo fato de Joel não estar, no momento, totalmente lúcido, não é possível definir se é uma ilusão criada por Joel ou se realmente ocorreu a troca de carícias, mas pelo menos poderíamos dizer que há um sentimento de Joel pela Tess, que pode ser comprovado no prosseguimento da cena da Tess preparando algo para beber no café da manhã. Tess está machucada no rosto e é nítido a preocupação do Joel com o estado de saúde da companheira, demonstrando muito carinho e preocupação. Claro que o contexto pós-apocalíptico de The Last of Us também não pesa favoravelmente para essa fic, já que deve ser comum uma preocupação maior com hematomas e afins, mas ainda sim é uma pista!

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Pedro Pascal como Joel e Anna Torv como Tess. (Foto: Reprodução/ HBO)

Indo para a relação de Joel com Tommy nos eventos iniciais de The Last of Us, quem jogou o game sabe que os irmãos se desentenderam fortemente por conta de discordâncias políticas: enquanto Tommy não quis ficar parado e se ingressou aos Vagalumes, Joel decidiu a conivência com a quarentena da FEDRA. A briga resultou em anos sem comunicação entre Tommy e Joel, algo que não é visto na série da HBO.

No seriado, Joel conversava regularmente com Tommy, que acabou não tendo notícias do irmão durante três semanas. A série do The Last of Us ainda manteve a fidelidade de Tommy ao grupo Vagalumes e da distância espacial entre eles. Não sabemos se a região de Jackson – comunidade que originalmente Tommy não só mora, mas é lider da região por ter ajudado a reconstruir o espaço utilizado como um refúgio e reavivamento – será adaptada ou não.

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Gabriel Luna como Tommy. (Foto: Reprodução/ HBO)

Futuras mudanças

Origem dos Caçadores

Durante a expedição de Joel e Ellie, na zona de Pittsburgh, existe outro grupo à parte de sobreviventes, chamados de Caçadores – o nome foi dado pelo pessoal de fora da área. Durante o rigoroso regime da FEDRA sobre a área, o povo de Pittsburgh decidiu não se calar mais e protestaram contra a jurisdição. Expulsando os soldados da FEDRA, o povo comanda todo os arredores da região e são extremamente violentos e intolerantes com pessoas que não são de Piitsburgh, matando todos. O nome de Caçadores, inclusive, é proveniente de artimanhas que utilizam para enganar turistas e matarem-os, roubando todos seus suprimentos.

Em entrevista ao IGN, o criador do jogo e showrunner da série Neil Druckmann disse que a origem do grupo será explorada. Inclusive, a atriz indicada ao Emmy por seu papel em “Yellowjackets”, Melanie Lynskey, é muito teorizada como uma líder dos Caçadores, como é sugerido pelos teasers de The Last of Us.

Por exemplo, os Caçadores, você consegue ver mais como, de onde eles vieram? Por que eles derrubaram esta zona de quarentena? Quem é o líder deles? Essas são todas as coisas que vemos na série

Neil Druckmann ao IGN

Origem de Marlene

Marlene, a líder dos Vagalumes, também terá uma importante história de origem jamais contada pelo jogo de The Last of Us.

A revelação foi dita pela própria Merle Dandridge, atriz que interpreta a personagem na série da HBO The Last of Us, ao Comic Book Resources:

De certa forma, coisas que apenas eram insinuadas nos jogos ganham vida plena na série da HBO porque existe mais espaço para isso. Claro, Marlene não é uma exceção a isso.

Merle Dandridge ao Comic Book Resources

Uma curiosidade que é super legal de ser contada que Merle é a mesma atriz que interpretou a Marlene no jogo The Last of Us.

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Cena de The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Novos personagens e Primeira aparição de citados

Além da personagem de Melanie Lynskey como uma suposta líder dos Caçadores, outros personagens exclusivos para a série foram criados.

O personagem de Troy Baker, intérprete de Joel nos games de The Last of Us é de um soldado e braço direito do antagonista David, que comanda um grupo de canibais, descrito como “membro sênior de um grupo de colonos que deve lutar para manter sua comunidade viva diante de adversidades cada vez mais brutais.”

Eles vão me odiar! Mas, espero que entendam as motivações dele… Acredito acredito que todos os personagens são os heróis de sua própria história, e foi assim que abordei tudo. Nunca gosto de olhar apenas pelo lado do ‘cara mau’. De qualquer forma, Neil (Druckmann) e Craig (Mazin) foram gentis o suficiente para me convidar.

Troy Baker ao Deadline

Jeffrey Pearce, que interpretou Tommy Miller nos jogos, irmão de Joel, interpretará o personagem de nome Perry, um rebelde da Zona de Quarentena de Boston. Já Ashley Johnson, intérprete de Ellie nos jogos, será a mãe de Ellie na série, a Anna, revivida por flashbacks, conforme visto em teasers divulgados de The Last of Us. Ou seja, de certa maneira, dará luz à Ellie pela segunda vez.

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Cena do teaser de The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Elain Miles (Juanita) e Graham Greene (Espíritos Obscuros) são Florence e Marlon, um casal que sobrevive aos perigos de uma floresta no estado de Wyoming. Outro caso de aparição pela primeira vez no jogo é do ex-parceiro de Bill, o Frank, que será interpretado por Murray Bartlett, o gerente do hotel Armond de “The White Lotus”. A existência do personagem só se deve pelas conversas de Bill com Joel no jogo, descrito como um ex-parceiro de exploração.

Na série, Frank estará vivo e vivendo com Bill em uma cidade vazia. Pela afinidade dos dois no game, muitos especulam que Bill e Frank são um casal homoafetivo, que pode ser canonizado na série The Last of Us com a escalação de Murray, que já interpretou outros personagens gays em sua vasta carreira.

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Cartaz de Murray Bartlett como Frank. (Foto: Reprodução/ HBO)

Novo tipo de infectado

De acordo com Craig Mazin, teremos a introdução de um novo tipo de infectado na série The Last of Us. Mazin, por sinal, trabalhou em estreita colaboração com Alex Wang, supervisor de efeitos visuais da Naughty Dog, para avaliar os resultados da renderização mais recente.

Neil Druckmann estava preocupado que parecesse “muito fofo”, mas Mazin assegurou que “a criatura pareceria monstruosa”, sendo descrita apenas como feminina, com cabelos escurecidos “depois de anos no subsolo”.

Lembrando que existem 6 tipos de infectados no mundo de The Last of Us nos games, sendo 2 delas variantes do mesmo estágio e 1 anomalia. O estágio 1 são os Corredores, tendo aproximadamente 2 dias ou 2 semanas após a contaminação do fungo Cordyceps, característicos por serem rápidos, mas cegos. O segundo estágio são os denominados Perseguidores, que possuem as mesmas agilidades dos Corredores, porém com uma melhora na sua ecolocalização, são maus furtíveis e aparentam mais deformação, já que a exposição ao fungo é de aproximadamente 2 semanas ou 1 ano.

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Infectado em HBO’s The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

O terceiro estágio são os Estraladores, cuja infecção pelo fungo já paira mais de 1 ano. O corpo está totalmente revestido por fungos, que o tornam mais resistentes e fortes, consequentemente perdem a velocidade e agilidade dos estágios anteriores. Eles possuem esse nome por corriqueiramente emitirem um som de clique.

O último estágio ficam com os Baiacus, tendo uma outra variante mais poderosa chamada de Trôpegos. São resultados de muitos anos de exposição ao Cordyceps, com os Trôpegos tendo uma outra relação a exposição severa de umidade. O corpo da vítima é totalmente deformado e alargado, muito mais resistentes, impenetráveis e lentos, sendo os mais raros. Os Trôpegos conseguem emanar gáses tóxicos.

Joel mais debilitado

Joel certamente deve estar na casa dos 40 ou 50 anos de idade. Mesmo com uma idade mais limitada, os jogos de The Last of Us não seguiram à regra e tornaram Joel um personagem casca grossa e super forte.

Para a tristeza de alguns, Neil Druckmann revelou ao The New Yorker que o personagem vai ter dificuldade para ouvir de um lado, e vai sentir bastante outras partes desgastadas do corpo, como os joelhos, sinal de seu envelhecimento.

Tivemos uma conversa sobre o preço que a vida de Joel teria tido sobre ele fisicamente. Então, ele tem dificuldade de ouvir de um lado por causa de um tiro. Seus joelhos doem toda vez que ele se levantava. Acho que há uma sugestão em que Tom Cruise pode fazer qualquer coisa, mas eu gosto do meu tipo de pessoas de meia-idade

Neil Druckmann ao The New Yorker
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Pedro Pascal como Joel em The Last of Us. (Foto: Reprodução/ HBO)

Mais de The Last of Us

The Last of Us terá nove episódios na primeira temporada, e a exibição acontecerá semanalmente, aos domingos, sempre às 22h-23h (de Brasília), em uma estratégia parecida com “A Casa do Dragão”.

Craig Mazin (Chernobyl) e o criador da franquia na Naughty Dog, Neil Druckmann, são roteiristas e produtores. Além de Pedro Pascal (The Mandalorian) e Bella Ramsey (Game of Thrones), também teremos Gabriel Luna (O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio) como Tommy Miller, Anna Torv (Mindhunter) como Tess, Merle Dandridge (The Flight Attendant) como Marlene, Storm Reid (Euphoria) como Riley e Nick Offerman (Pam & Tommy) como Bill.

Os dubladores dos jogos no Brasil retornarão para a aguardada adaptação. Isso significa que Luiz Carlos Persy, Luiza Caspary, Clécio Souto, Victoria Brow Borges e Miriam Ficher serão as vozes de Joel, Ellie, Tommy, Sarah e Tess, respectivamente.

O episódio 1 de The Last of Us já está disponível na HBO Max. Segundo alguns vazamentos da própria plaatforma de streaming, o segundo episódio deve ter 55 minutos; o terceiro – dito por Troy Baker, ator de Joel nos games e presente na série, como “surpreendente” – deve seguir a mesma linha do primeiro, com 1 hora e 20 minutos; e o quarto deve conter 46 minutos.

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