Monster Hunter | Crítica sem Spoiler

Monster Hunter – Filme baseado no jogo de mesmo nome traz, boas atuações, comédia, boas lutas, muita ação e 1 cena pós créditos.

Crítica de “Monster Hunter”.

Filme: 2020 – 1hs 44m

Gênero: Ação / Fantasia

Dirigido por: Paul WS Anderson

Distribuidora: Sony Pictures

Classificação indicativa: 14 anos

Elenco:

• Milla Jovovich como Tenente Artemis, nossa heroína
• Tony Jaa como The Hunter, nosso destemido caçador de monstros
• Ron Perlman como Admiral, Capitão do navio pirata
• Nanda Costa como Lea parte da tripulação do navio pirata

Trailer

Sinopse

Baseado no jogo da Capcom chamado Monster Hunter, a tenente Artemis e seus soldados são transportados para um novo mundo. Lá, eles se envolvem em batalhas imponentes, buscando desesperadamente a sobrevivência contra bestas gigantes portadoras de habilidades surreais.

RESENHA

Monster Hunter vem com bastante fantasia, lutas extraordinárias, monstros mirabolantes, cenário incrível, uma pitada de comédia que traz leveza e claro muita ação, ação esta que era esperada pelos fãs do jogo. Como o jogo não tem uma base sólida para uma história por traz, tendo em vista de que os personagens só entram em um novo mundo e tentam sobreviver no caos apocalíptico, lutando com criaturas colossais e assassinas o diretor soube como adaptar um roteiro e dar uma história para o início desta narrativa.

O filme já começa nos apresentando o monstro “El Diablo”, este que parece uma mistura de Godzilla com Triceratops e um siri gigante que ataca sem dó nem piedade em quem toca em suas areias. Depois também vemos aranhas venenosas gigantes, que fazem a “Aragog”, a aranha gigante de Harry Potter, parecer uma mera aranha de jardim e em meio a dinossauros e outros animais colossais, também conhecemos os grandiosos Dragões que lembram muito o “Smaug”, o Dragão de Hobbit e com partes que irão te lembrar “Como Treinar seu Dragão”.

O primeiro ataque é ao navio do Capitão Admiral, porém um tripulante fica para traz. Logo após, o filme nos mostra a Tenente Artemis e sua tropa que passam por uma tempestade de areia onde são transportados para um “Novo Mundo”.

Monster Hunter, tem seus defeitos, como os efeitos especiais, onde no começo parece feito por um amador que foi aprendendo e melhorando com o decorrer do filme ou algumas pequenas falhas no roteiro mas nada que altere a qualidade do mesmo .

A história é interessante e bem adaptada, o cenário é incrível, você sente medo, sensação de sufocamento, agonia e tensão. A fotografia é ótima tanto nas cenas muito claras quanto nas cenas escuras.

A química entre os protagonistas é o primordial para o andamento do filme, já que os mesmos carregam o filme quase todo sozinhos, o relacionamento de amizade que fica entre o amor e ódio, é uma base para a história deles e a atuação nos leva para dentro das situações que enfrentam. E ainda temos Nanda Costa como parte da tripulação do navio pirata e um personagem muito cativante que é conhecido como “amigato”. Mesmo estes, entre outros, tendo uma participação pequena para um longa, seus personagens tem a devida importância.

E como diria o Capitão América, tenha paciência. O filme contém uma cena pós créditos que se assemelha muito com o jogo.

Em minha humilde opinião de quem foi só espectadora sem intimidade com o jogo, para entrar em comparações, o filme é ótimo e rico em entretenimento, com um bom início, meio e fim. Deixando ainda uma margem aberta para um segundo filme.

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Zan França

Taurina, negra, cacheada, plus size e nerd.
Nada e tudo ao mesmo tempo, amo sair com amigos e aproveitar a família, mas minha paixão são séries, filmes, livros e animes. Sou uma criança grande, se envolve o mundo infantil eu já tô dentro. Amo Harry Potter, tudo que envolve a Marvel nos cinemas e tudo que envolve a DC nos desenhos, fico sempre na dúvida se meu anime favorito é Naruto ou DBZ mas sigo com os dois.
Demorei pra aflorar meu lado nerd e agora estou pronta para passar ao mundo o conhecimento que adquiri.