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Boa Sorte, Leo Grande | Crítica

Em um mundo bi polarizado e cheio de novos conceitos e ideias. Surge dentre eles o mais novo filme Boa Sorte, Leo Grande. Um filme diferente com cenas típicas do gênero para . Nesta história, conhecemos Nancy Stokes (Emma Thompson). Mulher esta que possuiu uma vida de casamento muito conturbada, simples e tediosa e que se encontra viúva de seu marido. E com isto, ela busca animar a sua vida sexual para satisfazer desejos de uma vida sem emoção. E para atingir o seu objetivo, ela contrata um garoto de programa chamado “Leo”, que de início não passa de algo simples e singelo, mas termina em uma montanha russa de emoções com 2 personagens de histórias completamente diferentes.

Boa Sorte, Leo Grande

Boa Sorte, Leo Grande

Apesar do intrigante tema que a trama tenta passar, a história de cenário único (Um quarto de hotel) acaba sendo mais do mesmo, e um filme entediante que permite com que a sua militância tome conta do filme todo. O filme tenta ser engraçado, mas acaba sendo muito sem graça e enrolado, que apenas gera ansiedade e raiva por uma história que pode ser contada em 30 minutos, mas que dura 150 minutos aproximadamente.

O filme, porém, tem poucos momentos de interesse. E são justamente os poucos minutos de história que gera profundidade para ela. A personagem interpretada por Emma Thompson é o que tenta forçar ao seu melhor uma boa trama. De atuação impecável, mas história e roteiro fracos. Em resumo, o filme encontra muitos problemas. Possui início e fim. Mas não entretém e que acaba por ser desinteressante e muito entediante.

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